Amanhã é Natal
Sim, amigos, porque hoje a véspera, amanhã será o dia de Natal. Natal que me fez lembrar Natal Jesus de Lima que foi treinador do Fortaleza e que era gaúcho. Era cliente da Bodega de dona Raimunda, minha mãe, lá na Praia do Meireles,tomava café de manhã com pão “sovado” e botava muito açúcar na xícara. Minha mãe, cearense esperta, dava a bronca, dizendo que o café do seu Natal não dava lucros porque ele botava muito açúcar. E ele, um gaúcho esperto, desabafava: -“ Agora é que é... Dona Raimunda quer mandar até no meu paladar..” Isto virou piada na praia e era sempre lembrado nos restaurantes e cafés. Sim, mas o Natal que se aproxima não é juiz de futebol, mas o nascimento do Senhor, nosso pai maior. A tradição católica nos ensina ritos e mitos para este momentos litúrgico. Momento que é muito deturpado porque a negrada gosta é de beber e comer, não respeita Papai Noel com sua roupa vermelha de comunista e seu “rô rô rô”. E assim, passa o Natal, coisa e tal, e as manifestações cada vez mais fracas e os filhos ficam esperando brinquedos dos pais destros e paidastros e não sai nada porque ainda hoje, bem ali, no Peru, não tem feliz Natal e nem se chupa Lima. Porque nesta data todo mundo quer é comer o peru. Por isto que aquele colega da crônica esportiva que tinha este apelido também tinha o maior medo quando chegava esta época de Natal.Ele dizia: - Vão comer o Cão ! |Mas o que se desejar para nossa área esportiva nesta data especial? Que a paz de Deus esteja conosco, em primeiro lugar e em segundo saúde e dinheiro no bolso nosso e não no “Bolsonaro”. E desejar um ano esportivo cheio e de eventos e sopros das melhores qualidades , não só na capital como nas cidades deste Piauí,terra querida. Porque amanhã sendo Natal, mais um ano que passa e a gente aqui. No jornal do Valmir, desde 1963, a coluna esportiva mais antiga do Brasil, segundo o Ibope. Não sou eu quem, diz não. É o Ibope que sabe da vida de todo mundo e não guarda segredo não. Basta pagar pesquisa. E agora, o Assis me diz aqui o Bira do programa do Jô morreu. Pensei quer tinha a Biroca... Mas é Natal... cantemos todos: “bate o sino, pequenino...
“Impossíveis” de José de Freitas
O nome mais original do futebol brasileiro. Os “Impossíveis” são tão impossíveis que ninguém que ser o treinador deles. Tinha um cidadão de lado no retrato mas o Assis bate-chapa até tirou da foto. Este gordinho é o Saraivinha. Centro-avante... mas rapaz... Só em Zé de Freitas, mesmo...
Meio de campo forte...
Rapaz, na seleção piauiense de politicabol, na primeira pesquisa Data O Dia, deu um trio da pesada, uma meia-cancha indo e voltando. O doutor Pessoa, o Fábio Abreu e o Sílvio Mendes. Os mais queridos da galera votadeira. E entre os “não queridos” tem um meio de campo misto com a Lourdes, o Sílvio Mendes e o Silas Freire. Fiquei pensando no Silas porque é um comunicador de massa. Enche a tela da TV com sua imagem. Mas isto foi a primeira pesquisa e para frente é que as malas e os “malas” batem as carteiras dos bolsos do eleitorado. A política é como o futebol. Tem o torcedor que é o eleitor e o jogador que é o político. A galera fica só observando as jogadas. Anotando as faltas cometidas e gols contras.
Cabeça no lugar
O nosso presidente republicano é um camarada sincero, aberto, “muito doido” como diz a negrada quando gosta de uma pessoa. Olha o que ele disse a céu aberto quando foram lhe questionar sobre o comportamento nada compativel com o cargo, do seu filho Flávio: “Se eu não tiver a cabeça no lugar, eu alopro.” Aloprar, no linguajar da caserna, das ruas. Significa endoidar. Birutar. Ele sabe que a sua filharada não é flor quer se cheire, que ele tem de ser presidente total e “estamos conversados”. Ele agora quer subir a isenção do imposto de renda para três mil o que é muito certo. Pelo que ele quer fazer muita gente vai ficar sem pagar impostos. Jogador de futebol, jornalista, radialista, etc.